2. O
Plano Salvador (cf Ef 1.1-13)
Deus previu a situação. E
antes que acontecesse tudo isso, Ele sendo um Deus de perfeita sabedoria, prudência
e amor, já havia planejado e
providenciado a Salvação ao fazer um pacto com o Seu Filho. Ao nos amar de tal
forma que deu seu Filho Unigênito para que por Ele ser-nos-íamos resgatados.
Seu Filho Único aceitou por amor do Pai e a nós, vir à Terra pagar o resgate [REDENÇÃO] das almas perdidas. Deus
propositou com seu Filho que todos que viessem a Ele mediante a fé no seu Nome
tornar-se-iam seus filhos por ADOÇÃO
e nenhum se perderiam, mas no final da história e dos tempos ressuscitar seus
escolhidos (cf Ef 1.3-5; Jo 6.39).
O pagamento deste resgate
seria através da JUSTIFICAÇÃO com
derramamento do sangue de um Justo,
no caso, o sangue de seu Filho que viria ao mundo em carne, nascido sem pecado para salvar a nós os perdidos
pecadores, como já fez derramando-o na Cruz do Gólgota.
Dos nascidos de mulher o
único que nasceu sem a corrupção do pecado, foi Jesus de Nazaré, nascido de uma
virgem, mas sem pecado; os outros todos injustos incapazes de pagar pelo
terrível pecado a não ser com a própria morte eterna.
No plano eterno de Deus,
Cristo já havia morrido para salvar os pecadores os substituindo na Cruz do
Calvário (cf I Pe 1.17-21; 2.22; Ap 13.8). Um dom que Deus demonstrou seu amor
para conosco, mesmo nós sendo ainda pecadores (cf Rm 5.8). Nesse Plano Deus
levanta uma Nova Humanidade através de Cristo que participa do sangue e do
corpo de Cristo, na Morte-Sepultura-Ressurreição-Glória!
Transcreva Rom 5.1-11 da
Almeida RA-SBB - Justificação pela fé e paz com
Deus
Leitura Ev de João 3, 4 e 5
Decorar Rom 5.8
3. A
União com Cristo (cf Rm 6.1-11)
Para o homem ser salvo de fato, não basta saber que Deus quer
lhe salvar. O ser humano de forma pessoal deve buscar ao SENHOR enquanto se pode achar, pois cada um
dará conta de si a Deus; nossos pais não podem nos salvar nem ser responsáveis
por nossa condenação. Filhos de cristãos não são salvos porque são filhos de
crentes como alguns pensam. Os filhos de crentes são pecadores iguais como
qualquer um. Qualquer ser humano para ser salvo deve se unir a Cristo pela fé.
A salvação é pessoal e individual;
cada um deve ter sua própria experiência e exercer sua fé obediente. Cada
pessoa ainda in vivo deve vir a
Cristo e solicitar sua salvação pelo que Ele fez na Cruz de modo substitutivo; crendo no seu Nome Santo
e Justo. Pois abaixo do Céu só há um Nome dado entre os seres humanos, pelo
qual é possível se salvar (vf At 4.12). Cada pessoa deve se unir a Cristo pela fé
como Senhor e Suficiente Salvador através do Batismo crendo e confessando a Justiça de Cristo, pois Ele sim é o
que pode interceder pelo homem arrependido e que reconhece sua perdição e
incapacidade de salvar-se e que, ao mesmo tempo recorre à Justiça de Deus que é
Cristo para nós (cf I Cor 1.30).
Todos os benefícios que seu sofrimento, morte,
sepultura, ressurreição e exaltação trazem, o crente recebe, que segue-se
aguardando pela fé perseverante na Esperança da Glória que virá quando Cristo
se Manifestar pela sua 2ª Vinda no Último Dia. Ao nascermos entramos e vimos a
este mundo aqui terreno e físico; nascemos unidos ou ligados aos nossos antepassados que nos legaram o pecado. Se unindo pela fé no Batismo com Cristo
nos tornamos participantes da sua
graça, isto é, do perdão de nossos pecados e da vida eterna. Sua justiça nos é
repassada ao nos unirmos a Cristo e nascemos da Vontade de Deus. O Renascimento,
é a graça de Cristo que nos faz nascidos não da vontade do homem, mas de Deus
que, daí somos parte da Nova Criação, como as primícias do Mundo Vindouro, pois
no ultimo dia do Mundo atual tudo passará menos nós os recriados da Geração
Eleita com os nomes inscritos no Livro da Vida. No Último dia a Nova Criação se
completará ao serem criados Novo Céu e a Nova Terra.
O Batismo em si não há poder, mas o Ordenador do
batismo ordena que o cumpramos em sinal de União a Cristo pela fé. E
Mediante a essa Graça que temos pela fé, participamos
dos benefícios de sua morte-sepultura-ressurreição-e-glória
se permanecermos firmes até o final. Amém. Muitos deixam a participação e negam
seu batismo, isto é, sua união com Cristo e deixam de seguí-Lo; amam o mundo
desprezando o amor do Pai. Quando Nosso Senhor Jesus Cristo fora lavar os pés
dos seus discípulos, foi resistido por Pedro que depois de ser avisado entendeu
a participação (vf João 13.9).
Participamos dos benefícios que sua paixão traz-nos. Pelas suas feridas fomos
sarados, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, Jesus! Quem participa
de sua Morte participa de sua Glória (vf II Tm 2.12;I Pe 2.24).
Transcreva Rom 6.1-11 [
Almeida RA-SBB]
Leia João 6, 7 e 8
Decore Rom 6.2
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